Paciência e brandura são antídotos contra a cólera

Paciência e brandura são antídotos contra a cólera

“Se a cólera e a incompreensão te requisitarem o espírito a duelos torpes e inúteis, não caias no nível de sombra em que se expressam. Socorre os interlocutores com silêncio ou com o serviço e estarás cultuando a humildade no domicílio dos próprios ideais.” [Emmanuel]

Muitas vezes, num diálogo qualquer, somos mal interpretados ou não compreendemos as palavras dos nossos interlocutores, provocando acessos de melindre que, em pouco tempo, tornam-se acessos de cólera, podendo culminar inclusive em agressões severas.

O mal dispensa comentários. O que não pode ser resolvido em uma conversa amistosa, de forma alguma dará bons frutos em um diálogo movido pela raiva. A melhor conduta é e sempre será o silêncio e a caridade. Servir em silêncio aquele que nos ofende é exemplo de humildade, resiliência e resignação. E quem planta o bem colhe o bem.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Praticar atos de paciência e brandura como antídotos contra a cólera e a irritação.

Sábado de paz!

Clube do livro: Emmanuel 15

A ideia da imortalidade

Sobre a ideia da imortalidade, Emmanuel nos revela que:

“[…] todas as criaturas nascem na Terra com ela gravadas nos corações, inclusive os pretensos incrédulos […].

A ideia da imortalidade é latente em todas as almas e é o substrato de todas as religiões antigas e modernas.”

O que varia, de uma criatura para outra, norteada pelo que pregam as religiões antigas e modernas, é a crença do que acontece com a alma após a morte do corpo. Algumas acreditam que ela retorne ao orbe Terreno, em outro corpo, através da reencarnação. E outros acreditam que toma rumos felizes ou não, conforme o julgamento divino quanto aos seus atos enquanto habitante do plano terrestre.

Tanto em uma situação quanto em outra, o que se vê é um entendimento de que a alma responderá pelos seus atos, colhendo frutos bons ou não, conforme a semeadura realizada no seu tempo de vida neste planeta.

O alerta que fica para todos nós é para cuidarmos bem do que fazemos, sentimos e pensamos, para que não deem maus frutos. Sejamos semeadores da paz, da bondade e do amor.

Muita luz! Abraço fraterno!

Ninguém está livre de cometer erros

Ninguém está livre de cometer erros

“Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende, porventura crê que amanhã não precisará do perdão de alguém?” [André Luiz]

Ninguém está livre de cometer erros. Todos careceremos do perdão de alguém em algum momento. Por que negar o nosso perdão a quem nos ofende? Não sabemos o que, no íntimo do nosso irmão, motivou essa ou aquela atitude. Se estivéssemos passando pelo que ele está passando, teríamos agido de forma diferente?

Imaginemo-nos na pele de quem nos ofende. É possível que sejamos tocado pelos sentimentos da compaixão e da indulgência e acabemos sendo misericordiosos com ele, como gostaríamos que fosse conosco se fôssemos nós que estivéssemos passando pela mesma situação.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Combater com intensidade o orgulho ferido, a fim de evitar os acessos de demência passageira da cólera.

Uma quinta plena de paz!

Colocar-se no lugar do outro evita males maiores

Colocar-se no lugar do outro evita males maiores

“Não exasperar-se em oportunidade alguma, ainda mesmo pretextando defesa dos postulados religiosos que lhe alimentam o coração, a fim de evitar o vírus da cólera e as incursões das forças inferiores no próprio íntimo.” [André Luiz]

Sempre que sentirmos que estamos a poucos passos de perder a paz interior, procuremos nos colocar no lugar do irmão que nos incita ao desequilíbrio emocional. Compreendendo a razão de suas ações evitaremos maiores males.

Pode ser que ele esteja em sofrimento. Pode ser que esteja invigilante e suscetível a influências externas. Pode ser até que tenha tentado resistir ao mal, mas não conseguiu. Pode ser que esteja fugindo da realidade por não saber lidar com ela. Pode ser que não se sinta amado e protegido e, por isso, age de forma hostil. Pode ser até que esteja tentando ser melhor, mas não esteja conseguindo.

Lembremos que todos somos imperfeitos e, da mesma forma que merecemos a indulgência alheia, devemos ofertá-la a quem quer que seja, juntamente com a nossa paciência, compaixão e solidariedade.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Quando o orgulho ferido te visitar, busque a oração como prevenção contra a cólera e a irritação.

Muita paz nesta quarta!

A cólera em nada ajuda

A cólera em nada ajuda

“A cólera é contrária à caridade e à humildade cristãs.” [Allan Kardec]

A exaltação pela cólera afasta toda e qualquer possibilidade de raciocínio. Não sendo possível pensar, fica igualmente impossível tentar colocar-se no lugar do outro para compreender suas atitudes, não o julgando e nem o condenando, enfim, exercitando a indulgência e a misericórdia para com ele – formas amorosas de se praticar a caridade.

Fica igualmente impossível avaliar a si mesmo e reconhecer as próprias imperfeições, para buscar melhorar aquilo que não se afina com o comportamento ideal de um verdadeiro cristão.

Em tudo, a cólera nada ajuda. Daí a importância de combatê-la.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Praticar atos de paciência e brandura como antídotos contra a cólera e a irritação.

Amor e paz nesta terça!

Clube do Livro: Emmanuel 14

A subconsciência nos fenômenos psíquicos

Neste capítulo, Emmanuel nos fala sobre a subconsciência e como ela se comporta durante a reencarnação de um espírito.

Ele esclarece que, apesar da subconsciência ser o acervo das experiências da alma em vidas passadas, durante a passagem pelo orbe terrestre, o espírito experimenta o olvido temporário:

“O esquecimento […], obedecendo às leis superiores que presidem ao destino, representa a diminuição do estado vibratório do Espírito, em contato com a matéria. […] Tomando um novo corpo, a alma tem necessidade de adaptar-se a esse instrumento. […] Os neurônios desse novo cérebro fazem a função de aparelhos quebradores da luz; o sensório limita as percepções do Espírito, e, somente assim, pode o ser reconstruir o seu destino. […] seus sentidos constituem apenas o necessário à sua evolução no plano terrestre. Daí, a exiguidade das suas percepções visuais e auditivas, em relação ao número inconcebível de vibrações que o cercam.”

Mas ele também relata que:

“[…] experimenta a alma, às vezes, uma sensação indefinível… é uma vocação inata que a impele para esse ou aquele caminho […]. Nesses vagos instantes, parece que a alma encarnada ouve o tropel das lembranças que passam em revoada; aversões antigas, amores santificantes, gostos aprimorados, de tudo aparece uma fração no seu mundo consciente; mas faz-se mister olvidar o passado para que se alcance êxito na luta.”

Nada acontece por acaso na lei divina. Se Deus nos deu o véu do esquecimento, é porque a recordação do todo, de todas as nossas vidas pretéritas, não nos ajudaria em nossa escalada rumo à perfeição celestial. Por outro lado, quando Ele nos concede alguma reminiscência, é para melhor avaliarmos as situações e revermos nossas atitudes, buscando substituir aquelas que não se harmonizam com a lei universal de amor por outras mais caridosas.

Muita luz! Abraço fraterno!

Vire a página, recomece, aprenda!

“Que é o que vos faz repelir, coléricos, os mais ponderados conselhos, senão o orgulho ferido por uma contradição?” [Allan Kardec]

O orgulho ferido tem o poder de nos tapar os ouvidos e de nos cegar os olhos, fazendo-nos desperdiçar preciosas oportunidades da prática do bem. E todas as vezes que deixamos de praticar o bem ficamos como o aluno reprovado – aguardando nova oportunidade para repetir os estudos e as provas que nos permitirão avançar na escola da vida.

Busquemos decifrar as mensagens por trás daquilo que nos acontece. Todas encerram ensinamentos que nos aguardam atitudes compassivas e caridosas. Se não agimos ou reagimos amorosamente, como o Mestre Jesus nos ensinou, certamente haveremos de repetir a lição até que identifiquemos o que carecemos modificar em nós mesmos para prosseguirmos para o próximo estágio.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Rogar a Deus o cultivo da brandura e da paciência como antídotos contra a crueldade e a vingança.

Semana de amor e paz!

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Paciência, tato e brandura.

“[Toda palavra ofensiva] é que constitui um golpe desferido na benevolência recíproca e na fraternidade que entretém o ódio e a animosidade.” [Allan Kardec]

Toda relação fraterna se abala ante um desentendimento – palavras embevecidas no veneno da mágoa, do medo ou de qualquer outro desequilíbrio emocional. Por isso, mister se faz que as partes, buscando a preservação dos laços existentes, tudo façam para a manutenção da harmonia.

Para que certos nós se desfaçam, nem sempre a tesoura, que corta e fere, é a melhor solução. Ao contrário, é necessário paciência e tato para ir desatando-o pouco a pouco, para que a beleza do laço não se perca.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Combater a raiva e a irritação.

Domingo de amor e paz!

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Todos somos capazes de sermos melhores.

“Toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações entre os homens e manter entre eles a concórdia e a união.” [Allan Kardec]

Vivemos esperando de nossos companheiros de jornada atitudes semelhantes a dos seres angelicais que já atingiram a perfeição, nas várias moradas existentes na casa do Pai, mas esquecemos que todos os que vivem no orbe terreno são igualmente frágeis. Como esperarmos do próximo perfeição no trato uns com os outros se nem nós mesmos conseguimos agir com semelhante perfeição?

Em vez de apontarmos e condenarmos nossos irmãos por suas fraquezas, cuidemos de identificar e aprimorar as nossas, para que o mundo tenha um defensor a mais do bem, do amor e da paz. Busquemos assemelharmo-nos às criancinhas, purificando nossos corações de todo o mal e vivendo mais a alegria da fraternidade.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Combater a raiva e a irritação.

Sábado de amor e paz!

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Inspire, brande seu coração!

“Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens.” [Allan Kardec]

Pela justiça divina, tudo que nos acontece tem origem na nossa imprudência, se não na vida presente, certamente em vidas anteriores porque o espírito é imortal e suas ações ecoam pela eternidade.

“Bem-aventurados os que sofrem, pois serão consolados” foi o que disse Jesus. Saibamos colher com brandura, humildade e resignação o mal que plantamos outrora, para que seus efeitos cessem o quanto antes e possamos viver uma vida de amor, paz e alegria num futuro breve.

Meta do mês: Cultivar a brandura e combater a cólera

Meta do dia: Se ofendido por alguém, evite a cólera ou a irritação. Proteja-se nas bênçãos da oração.

Sexta de amor e paz!

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